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ESTOCOLMO, 12 Mai (Reuters) - A União Europeia precisa estar preparada para as consequências de uma potencial deterioração nas relações com a China, como pode acontecer se um conflito estourar em Taiwan, disse o ministro das Relações Exteriores da Lituânia, Gabrielius Landsbergis, nesta sexta-feira.
Landsbergis disse que não estava defendendo um "desacoplamento" da China, mas apontou o rompimento com Moscou devido à invasão russa da Ucrânia em fevereiro de 2022 como o tipo de risco para o qual o bloco precisa estar preparado.
Ninguém pediu uma separação da Rússia, mas "aqui estão", disse ele.
"Alguém tem que imaginar a possibilidade de que uma dissociação possa acontecer - não porque desejamos, como com a Rússia, não porque desejamos, mas porque a situação, por exemplo no Estreito de Taiwan, foi alterada à força", disse ele. disse a repórteres ao chegar para uma reunião com colegas da UE em Estocolmo.
A Europa teria que reagir a tal desenvolvimento, "e a reação levaria a algum tipo de desacoplamento", disse Landsbergis.
A UE tem lutado para recalibrar suas relações com a China, que é vista como muito mais assertiva do que no passado, tirando lições do que é considerado uma política russa fracassada que dependia fortemente das importações de energia de Moscou.
Líderes como a chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, pediram um "removimento de riscos", mas não uma dissociação da China.
O presidente francês, Emmanuel Macron, no entanto, provocou recentemente uma reação negativa quando pediu à UE que reduzisse a dependência dos EUA e advertiu contra ser arrastado para uma crise em Taiwan impulsionada por um "ritmo americano e uma reação exagerada chinesa".
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